Nossa memória é confiável? Podemos acreditar no que lembramos? As coisas aconteceram dessa maneira mesmo? Em O sentido de um fim, Julian Barnes nos instiga a desconfiar da nossa memória e a crer que consciente ou inconscientemente, inventamos nossas lembranças.
Narrado em primeira pessoa por Eva, uma mãe transtornada depois que seu filho Kevin cometeu uma série de assassinatos na escola que frequentava. Através de cartas para o ex-marido, Eva relembra a infância perturbadora de Kevin e tenta encontrar um motivo para os atos do filho.
Narrado em primeira pessoa por Luis da Silva, um funcionário público, que vive pacatamente em Maceió e, tem sua vida e tranquilidade transformadas quando conhece Marina.
Comentários