Ursula Le Guin nos apresenta um universo novo em A mão esquerda da escuridão.São 84 planetas habitados e uma confederação ecumênica tentando a interação entre eles.


O terráqueo Genly Ai é enviado ao planeta Gethen, mais conhecido como planeta inverno, para tentar integrá-lo à confederação ecumênica. O enviado (como fica conhecido) chega à inverno e se surpreende, lá as pessoas são andrógenas e, não possuem sexo definido. Essas pessoas não se parecem nem com homens e nem com mulheres, durante a maior parte do tempo mas, uma vez em cada mês eles entram em um estado sexualizado chamado kemmer, onde desenvolvem as genitálias (masculinas ou femininas) para fins reprodutivos.
Genly, por ser um homem em tempo integral, é considerado um pervertido. Para os habitantes de inverno, uma pessoa que se mantém em kemmer todo o tempo é um doente. É em meio a esse universo estranho e glacial que nosso terráqueo tenta convencer os gethenianos e seus líderes a fazer parte da confederação ecumênica.

Gostei muito das reflexões que o livro me trouxe, mas da leitura em si não gostei nada. Achei o livro arrastado, e apesar da temática interessante, não me envolvi na leitura e foi muito difícil terminá-la.

Nome do Livro: A mão esquerda da escuridão
Autora: Ursula K. Le Guin
Editora: Nova Fronteira (Círculo do livro)
Ano: 1985
Páginas: 242